Para as
meninas que estão pertinho ou distantes mas que não se afastam do meu coração.
Sério que
você acha que a culpa é do “ex”?
É muito
comum quando se termina um relacionamento amoroso, aquele que foi rejeitado
sair buscando culpados e responsáveis.
Faz parte do processo, há uma necessidade, por assim dizer, de se buscar um culpado fora, para poder dividir a responsabilidade.
Esse mecanismo deve ser encarado como “normal” desde que não se perpetue.
Há também a possibilidade da pessoa ficar minimizando comportamentos ou endeusando o “ex”, jogando toda responsabilidade em cima de si mesma.
É corriqueiro nesta situação ouvirmos coisas do tipo: “ele é muito legal, maravilhoso, eu que não soube compreender”, ou, “ Eu não tive paciência, deveria ter feito o que ele queria”, e assim a carruagem desliza.
Mas, o mais comum é culpar o “ex”, nem sempre pelo fim do relacionamento, mas pela dor e pelo limbo em que você acredita estar com o fim do relacionamento.
Faz parte do processo, há uma necessidade, por assim dizer, de se buscar um culpado fora, para poder dividir a responsabilidade.
Esse mecanismo deve ser encarado como “normal” desde que não se perpetue.
Há também a possibilidade da pessoa ficar minimizando comportamentos ou endeusando o “ex”, jogando toda responsabilidade em cima de si mesma.
É corriqueiro nesta situação ouvirmos coisas do tipo: “ele é muito legal, maravilhoso, eu que não soube compreender”, ou, “ Eu não tive paciência, deveria ter feito o que ele queria”, e assim a carruagem desliza.
Mas, o mais comum é culpar o “ex”, nem sempre pelo fim do relacionamento, mas pela dor e pelo limbo em que você acredita estar com o fim do relacionamento.
Moça, não
responsabilize seu “ex” por suas destrambelhadas escolhas.
Se você
ficou paralisada no tempo enquanto ele crescia, ele não tem culpa.
Se você não cultivou amigos seus durante o relacionamento, ele não tem culpa.
Se você não cultivou amigos seus durante o relacionamento, ele não tem culpa.
Se você não descobriu o que era melhor para você, ele não
tem culpa.
Se você não buscou em si mesma seu caminho, ele não tem culpa.
Se você não teve coragem de criar seu próprio mundo, ele não tem culpa.
Se você optou por viver o mundo dele, a vida dele, ele não tem culpa.
Se você ficou deitada em berço esplêndido, enquanto ele se desenvolvia, ele não tem culpa.
Se você negou a si mesma em prol dele, ele não tem culpa.
Se você confundiu amor com dependência emocional, ele não tem culpa.
Se você se humilhou para continuar com ele, ele não tem culpa.
Enfim, se você colocou sua vida na mão dele, ele não tem culpa, aliás, talvez seja até por este motivo que o relacionamento pode não ter continuado.
Ninguém aguenta por muito tempo carregar o outro nas costas, me refiro aqui, ao “carregar” emocionalmente, em tomadas de decisões, em escolhas.
Ninguém aguenta ser o guia o tempo todo, pode até ser confortável para os dois, no início e, acontece na maioria dos relacionamentos. De alguma maneira, parece haver uma conivência, um acordo tácito entre ambos, onde um quer ser o guia e outro permite ser guiado. Mas quando um dos dois não suportar mais desempenhar o papel a ele atribuído, o relacionamento só continuará se o outro estiver preparado para assumir sua parte na história.
Não estou, aqui, querendo isentar os “ex” de suas responsabilidades com o relacionamento, mas agora o “ex” já não é mais problema seu.
O jeito com que ele leva os relacionamentos ou a vida já não é mais de seu interesse, agora é o momento de parar, pensar e tentar entender o que você precisa aprender com isso.
Se você não buscou em si mesma seu caminho, ele não tem culpa.
Se você não teve coragem de criar seu próprio mundo, ele não tem culpa.
Se você optou por viver o mundo dele, a vida dele, ele não tem culpa.
Se você ficou deitada em berço esplêndido, enquanto ele se desenvolvia, ele não tem culpa.
Se você negou a si mesma em prol dele, ele não tem culpa.
Se você confundiu amor com dependência emocional, ele não tem culpa.
Se você se humilhou para continuar com ele, ele não tem culpa.
Enfim, se você colocou sua vida na mão dele, ele não tem culpa, aliás, talvez seja até por este motivo que o relacionamento pode não ter continuado.
Ninguém aguenta por muito tempo carregar o outro nas costas, me refiro aqui, ao “carregar” emocionalmente, em tomadas de decisões, em escolhas.
Ninguém aguenta ser o guia o tempo todo, pode até ser confortável para os dois, no início e, acontece na maioria dos relacionamentos. De alguma maneira, parece haver uma conivência, um acordo tácito entre ambos, onde um quer ser o guia e outro permite ser guiado. Mas quando um dos dois não suportar mais desempenhar o papel a ele atribuído, o relacionamento só continuará se o outro estiver preparado para assumir sua parte na história.
Não estou, aqui, querendo isentar os “ex” de suas responsabilidades com o relacionamento, mas agora o “ex” já não é mais problema seu.
O jeito com que ele leva os relacionamentos ou a vida já não é mais de seu interesse, agora é o momento de parar, pensar e tentar entender o que você precisa aprender com isso.
A
pergunta a ser respondida é: Para onde aponta minha dor, meu sofrimento? Ou: O
que preciso aprender e mudar para não repetir a história em livro diferente?
Então, moça, não culpe seu “ex” pelo vazio em que você está pelo fim do relacionamento.
Então, moça, não culpe seu “ex” pelo vazio em que você está pelo fim do relacionamento.
Será que
tudo isso é mesmo amor?
Domingão,
férias acabando, pouco sol neste janeiro de 18
(VGP - August 06, 2018)
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