Sentimentos
soltos
Mistura
de saudade, receio, desejo, responsabilidade, preocupação, expectativa,
esperança, medo, angustia, impotência, tempo curto, entre outras, formam uma
boa base para a ansiedade. Nem toda fé do mundo consegue compensar essa
receita.
Amigo e inimigo ao mesmo tempo, o “tempo” parece funcionar sempre de maneira equivocada quando precisamos dele.
Os desejos em relação ao tempo são contraditórios; ora queremos que pare ora queremos que siga rapidamente.
Talvez por isso ele não nos atenda, não sabemos exatamente o que queremos.
Dizer que não somos afetados pelas escolhas de nossos queridos é pura fantasia.
Na maternagem não existe isenção. Somos diretamente afetadas tanto positivamente quanto negativamente pelas escolhas de nossos filhos.
Para vê-los bem aprendemos a amar seus amigos, seus colegas, seus chefes, seus companheiros, seus namorados, até mesmo sua escolha profissional.
Amigo e inimigo ao mesmo tempo, o “tempo” parece funcionar sempre de maneira equivocada quando precisamos dele.
Os desejos em relação ao tempo são contraditórios; ora queremos que pare ora queremos que siga rapidamente.
Talvez por isso ele não nos atenda, não sabemos exatamente o que queremos.
Dizer que não somos afetados pelas escolhas de nossos queridos é pura fantasia.
Na maternagem não existe isenção. Somos diretamente afetadas tanto positivamente quanto negativamente pelas escolhas de nossos filhos.
Para vê-los bem aprendemos a amar seus amigos, seus colegas, seus chefes, seus companheiros, seus namorados, até mesmo sua escolha profissional.
Guardamos na gaveta nossos preconceitos, nossas restrições, nossos sonhos, nossos planos e muitas vezes trilhamos juntos um caminho novo, inusitado.
Acreditar que não sofreremos com
o sofrimento dos filhos só pode partir de alguém que não exercitou a maternagem
adequadamente, ou nunca foi mãe.
E não importa o tamanho do tal sofrimento, pode ser uma leve “tristezinha” por um motivo banal, o qual nossa experiência indica que passará e tudo se renovará, ou um motivo maior.
Desprezar o sofrimento alheio é desrespeitar o outro, uma boa maternagem implica em ter a habilidade de “empatia”.
A gente não odeia de um dia para a noite.
Saudades de um. Saudades também do outro.
E não importa o tamanho do tal sofrimento, pode ser uma leve “tristezinha” por um motivo banal, o qual nossa experiência indica que passará e tudo se renovará, ou um motivo maior.
Desprezar o sofrimento alheio é desrespeitar o outro, uma boa maternagem implica em ter a habilidade de “empatia”.
A gente não odeia de um dia para a noite.
Saudades de um. Saudades também do outro.
Sexta, primavera, com cara de qualquer coisa, sem sol, nem frio, nem calor, nesta cidade enorme.......
(VGP- August 08, 18)
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